Lembrete!

Caros visitantes,

É importante informar que Os Filhos do Rock é um projeto novo, bem recente. Novo de existência na verdade, pois já estava no papel há anos.
Ainda estamos trabalhando para bolar novas sessões, temas, atividades e regras. Portanto, pelo menos agora no começo, teremos uma freqüencia maior de artigos e posts, para que possamos testar e averiguar nossas idéias. É muito importante para nós o seu feedback. Comente e mostre o que achou dos textos e materiais que trazemos a vocês com muita boa vontade.
Aos poucos vamos formatando melhor o site, inclusive um layout próprio.

Mas tudo ao seu tempo. Não se preocupem, serão avisados.

Att. Dudz, filho do rock.


Nossa Discoteca // Hate

Para quem gosta de sons nervosos.

Eu sou fã confesso de death, black e doom metal. Aliás, de tantos outros metals. Eu adimito que, durante boa parte de minha vida, mais precisamente em minha adolescência (que aparentou ter 20 anos de duração), esse estilo me aliviou muito a tensão. É assim que funciona comigo, vocês nunca vão ver o Zeca Camargo no Fantástico dizendo: “um jovem de {nome da cidade em que eu estou morando} suicidou-se, e seus pais acreditam que isso tenha relação com uma banda de death metal…”. Lembre-se de ler essa frase com voz afeminada.
Para muitos de nós, esse som mais rasgado e pesado é algo ótimo. E se você tem o ritmo acelerado como eu, vai adorar essa banda.

Hate01

Hate foi formada na Polônia em 1990, pelo guitarrista e vocalista Adam The First Sinner, o guitarrista Quack e o Baterista Mittloff. Notou a ausência do baixo? Não se preocupe, eles sempre chamam alguém pra tocar com eles. Mas nunca alguém da banda. Esses 3 amantes do metal, suspreenderam a crítica com seu som já muito pesado em suas primeiras demos, Aborrence (1992), Evil Art (1994) e Unwritten Law (1995). Muito bem criticados, tomaram a frente do movimento que trouxe de volta o black/death metal à região.

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Dica // Last.fm

Pra quem não consegue ficar sem ouvir música, nem enquanto trabalha.

O Last.fm é hoje a maior comunidade online de música, onde os usuários, através de tags e buscas e plugins diretamente em seu pc vão formando suas rádios pessoais, que podem ser ouvidas em qualquer lugar. Lógicamente, nem todas as músicas do mundo estão disponíveis, mas atualmente a biblioteca deles é tão vasta, que eu nunca deixei de encontrar uma banda sequer lá.

Funciona assim. Você entra no site, se cadastra – etapa que os brasileiro curtem mais – e começa a buscar artistas. Com isso, você vai deixando registrado no sistema deles algumas preferencias. E baseado em comparações, são sugeridas aos poucos novas bandas e músicas. Por exemplo, você realiza uma busca por Lamb Of God e, no sistema deles está registrado que outras pessoas que ouviram LOD, também ouvem Pantera. Logo, você muito provavelmente terá o Pantera em sua playlist também. Simples assim. E se você não gostar, pode muito bem banir tal música de sua lista, assim como você pode se declarar fã dela. O que vai ajudar o sistema a gerar novas sugestões às próximas buscas por LOD.
Eu uso o Last.fm quando não estou com o meu iPod, que aliás, é conectado a esse site toda vez que o coloco pra carregar. Com isso, a lista de músicas que eu tenho ouvido vai se atualizando. Muitas vezes eu ouço o conteúdo do meu iPod no próprio Last.fm.

Isso sem contar a enorme quantidade de funções associadas ao mecanismo. Numa busca aqui por Black Label Society, recebi a lista de cidades pelas quais a banda passa agora em março. Pena que eu estou a milhares de quilometros de todas elas.

Mas está dada a dica. E se você quiser conhecer um pouco do que eu ouço, vá até a minha rádio.


Conhecendo // Extreme

Sabe aquela banda que você conhece por uma ou duas músicas? Que tal ouvir algo mais e entender porque ela realmente vale a pena? O termo one-hit nasceu de artistas conhecidos por apenas uma de suas músicas. Claro que as vezes, são mais de uma (duas ou três por exemplo) mas ainda assim, a idéia persiste. As vezes, não temos tempo nem vontade de ir atrás de algo mais para tentar conhecer aquele trabalho melhor.

Nessa primeira edição, uma banda especial. Conhecida não só por quem gosta de rock, devido esta balada bem produzida. A banda Extreme, mundialmente conhecida pelo hit More Than Words se destaca pela técnica e ótima produção de seus discos. Vamos primeiro ouvir a dita cuja, e depois acompanhar uma pequena seleção de outras músicas, mostrando do que é feita sua música.

Ouviu? Conhece né?
Agora, que tal ouvir algo um pouco diferente da trupe?

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Nossa discoteca // Living Colour

Nada melhor pra começar esse blog de rock, do que essa banda que mesmo não tendo a projeção merecida, até hoje é conhecida e respeitada por quem entende do assunto.

Essa banda americana foi formada em 1984 pelos músicos Corey Glover (vocal), Doug Wimbish (baixo), William Calhoun (bateria) e o inglês Vernon Reid (guitarra), e desde o início chamou a atenção por um fato até então não muito comum no rock, sendo todos eles negros. Esse fato levou muita importância na época, pois ainda se tratavam estilos mais específicos como música de negro e o rock, apesar de ter se originado em, não era um deles. Blues, jazz, funk (o tradicional) e R&B eram estilos tomados pela etnia, com algumas exceções que viriam a aumentar no futuro. O curioso é que, esse fato leva muitas pessoas a crerem que o nome da banda tem a ver com isso, quando é apenas uma citação de vinheta da rede americana de televisão NBC.

Se destacando pelo som bem trabalhado e com groove destacado, Living Colour é considerada até hoje por diversos músicos uma ótima fonte de estudos. Com influências de hard rock, heavy metal, punk, jazz e funk, seus ritmos, composições e tematicas originais sempre foram destaque no meio musical. E suas performaces bastante técnicas e temperadas pelos bares de Nova Iorque chamaram então a atenção do vocalista dos Rolling Stones, Mick Jagger, que presenciou um desses shows e ajudou a banda a fechar um contrato com a gravadora Epic. A partir daí, a banda só teria a ganhar.

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2009 promete

Olá leitores.

Inicio minha participação como Filho do Rock com uma série de artigos sobre algo que muito me agrada: shows de rock.

O ano mal começou e já existem uma boa quantidade de bandas que virão tocar na terra tupiniquim. Nesse primeiro artigo, não vou falar de uma banda específica, mas sim da situação em geral.

É curiosa a presença de grandes nomes do rock mundial nessa seleta lista de promessas para esse ano. Curiosa pois, com a atual crise mundial – sim, é uma crise e é burrice ignorá-la – a tendência é que os custos para trazer esses fenômenos seja enorme. No entanto, temos bandas que se destacam tanto pelos altos cachês, quanto pelos grandes custos de produção.
Nomes como KISS, Iron Maiden, Alice Cooper, estão sendo cotados sendo que, estes dois primeiros já estão confirmados.

Bom, mas não estou aqui para reclamar. Acho ótimo que possamos ter em nosso país shows desse naipe. Mas claro, preparem seus bolsos. Pois com as novidades que virão por aí, quem não mora no eixo rio-sampa-poa vai ter que gastar uma graninha a mais com transportes.


Long Live Rock ‘N’ Roll

Não vou inaugurar isso aqui como qualquer coisa. Sempre a mesma ladainha, sejam bem vindos bla bla bla. Não, não hoje.

Hoje eu irei explicar um pouco do que você vai encontrar aqui. Apesar de que, você já deve saber o que é.

Música de qualidade para todos os ouvidos que curtem rock. Uns não irão gostar de tudo, outros sim. Mas nosso objetivo aqui não é agradar a todos, nem somente uns. É mostrar um pouco do que uma vida inteira de rock ‘n’roll nos ensinou a pensar.

Reviews, críticas, sugestões, curiosidades etc. Isso e mais um pouco será o nosso conteúdo. Não precisamo repetir o que já existe na web, mas não vemos porque não.
Nunca é demais falar de rock.

E nessa era de streaming na web, nada melhor do que começar esta publicação independente com classe.

Alguns videos para você, na continuação do post.

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